A confusão que existe em relação à pasta de dente infantil se deve à tentativa de evitar uma doença causada pela ingestão em excesso do Flúor, a Fluorose! Essa doença afeta a formação ou a calcificação dos dentes, causando manchas brancas, amarelas, marrons e até mesmo se aproximando de negras. Além da estética, compromete também a estrutura do dente, enfraquecendo-o, o que faz com que ele seja mais propenso a problemas. A ingestão de Flúor em excesso pode desencadear a Fluorose e isso é especialmente perigoso até os 7 anos e meio de idade, época em que os dentes permanentes estão sendo formados ou calcificados. Por causa dessa época crítica (do nascimento aos 7,5 anos) que se convencionou indicar pastas sem Flúor para bebês e gradativamente ir aumentando a concentração de Flúor nas pastas. Porém, as pesquisas e trabalhos científicos mais recentes provaram que essa idéia, apesar de ser coerente, não funcionou na prática. A incidência de Fluorose manteve-se estável, enquanto a incidência de cárie voltou a crescer, pois o Flúor é o único produto que tem o poder de prevenir a cárie. Hoje sabemos que o que devemos controlar nas pastas infantis é a quantidade colocada na escova, que deve ser correspondente à metade do comprimento da unha do dedinho da mão da criança!E também não ficar repondo pasta durante a escovação. Coloca-se a pasta nesta quantidade uma única vez por escovação. Isso também é uma questão de hábitos. Prevenção é a Solução 🙂
Bom dia
Tenho uma bebê de 2 anos e os dentinhos dela ta assim que nem esse assunto ,porém ja levei em três clínicas e nenhum conseguiu tratar o dente dela porque ela nao deixa e eles não usam nenhum método como sonífero gostaria de saber se vcs usam algum metodo
Oi Marcia, 🙂 tudo bem? Sim trabalhamos, mas precisamos avaliar para saber se é o caso dela 😉